Pigmentos com toque de Midas
Fonte Revista Plásticos em Revista, página 10, Edição 571, Junho de 2011
Na Palheta dos pigmentos para plásticos, um sinal de evolução no mercado nacional é a procura intensificada dos tipos termocrômicos (reversível e não), fotocrômicos e fluorescentes distingue Carlos Peter Parra, vendedor técnico da Braschemical, agente vip de materiais auxiliares internacionais. “Isso significa que o setor plástico busca agregar valor ao seu produto”, ele interpreta. Em resposta, a Braschemical traz ao país este ano, de sua bandeira Priddy, avanços como pigmentos perolados e fosforescentes coloridos, além de óxido de ferro micáceo. “Ele aumenta a resistência ao impacto e condutividade térmica dos polímeros” explica, Parra. Outras atividades, ele segue, passam pelos pigmentos fluorescentes GPF e corantes poliméricos Gem Tone, ambos do mix da DayGlo e aprovados pela agência reguladora americana Food and Drugs Administration (FDA).
Na raia dos fabricantes, a paranaense AWS Brasil, fornecedora de pigmentos em pó, líquidos ou microesferas, (seu carro-chefe), todos de cunho especial e de baixas tiragens, estreou esse ano na formulação de masters. Conforme divulgado, a intenção é atingir a produção de 100t/mês de concentrados em grânulos.